segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sophia de Mello Breyner Andresen








Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de Novembro 1919, no Porto, onde passou a infância. Entre 1936 e 1939, estudou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa e teve cinco filhos. Participou activamente na oposição ao Estado Novo e foi eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.

Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreveu também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduziu Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses. Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. Foi a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão, que, para além do seu valor pecuniário, significou ainda a edição de uma antologia bilingue (português - castelhano), o que levará a autora a um vastíssimo público que cobre os países latino-americanos.

Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia de Mello Breyner evoca nos seus versos os objectos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada, está traduzida em várias línguas.


Obras da autora


Poesia, 1944;
Dia do Mar, 1947;
Oral, 1950;
No Tempo Dividido, 1954;
A Fada Oriana
, 1958;
Mar Novo, 1958;
A Menina do Mar
, 1958;
Livro Sexto, 1962;
O Rapaz de Bronze
, 1965;
O Cavaleiro da Dinamarca, 1964;
Geografia, 1967;
A Floresta,
1968;
Dual,1972;
Nome das Coisas, 1977;
Musa, 1994; etc.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O pássaro da neve

 Existia algo que assustava Brin na sua nova casa. Não sabia dizer mas tinha a certeza que havia algo de errado com aquela casa, qualquer coisa que vinha do passado, tipo uma espécie de tristeza incompreensível, um pesado ambiente que esvoaçava pelos corredores, quartos, salas, etc. Só Brin sentia aquele mistério. Até que Tom, seu irmão mais novo, começou a ter pesadelos, em que aparecia um grande pássaro branco como a neve que soltava tristes sons. Quando Brin consegue ver aquele pássaro de grandes asas brancas a surgir do nevoeiro é invadida por um misto de emoções incontroláveis. Brin estava com medo, mas também lhe nasce a coragem para descobrir o estranho segredo que unia aquela casa de memórias e a figura branca de tristes melodias.

Gostei de ler este livro, é um livro interessante pela sua história, aconselho todos os meus amigos a lerem-no porque a sua história tem um grande mistério a descobrir.

Olá sou a Joana! Esta é a história da minha visita ao museu dos espelhos.

Ontem, a minha turma e as minhas professoras de ciências e matemática, planearam irmos ao museu dos espelhos.
Eu como sou um pouco descontrolada e impossível, quando chegamos ao museu eu decidi vingar-me da minha professora de ciências, mas desta vez era diferente porque eu não tinha nenhuma ideia maléfica.
- Desta vez não tens nenhuma ideia, para te vingares? – Perguntou o Octávio.
- Já sei!
Dito isto, vi uma loja onde estava a professora de ciências a comprar uma lembrança do museu. Entrei na loja e peguei em vários objectos que estavam há venda e coloquei na bolsa da professora.
Reparei que os meus colegas vinham a correr avisa-la do que eu tinha feito, mas já era tarde pois o alarme já estava a tocar.
- Pipipipipipi – gemeu o alarme
- Apita mais - disse eu
A professora ficou preocupada sem saber o que estava a acontecer. As suas hormonas obrigaram - na a correr o mais rápido possível. Logo a seguir seguranças musculosos e assustadores iam a correr atrás dela, desesperada estava a M.V. (minha vitima).
Até que ela, M.V. espetou-se contra uma porta de vidro, tão limpa que parecia inexistente, e à velocidade da luz de 1km/h, caiu para trás.
A M.V. acordou no dia seguinte numa cama de hospital, mas sem nenhuma fractura, para a minha salvação.

Tânia
Bárbara